sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Página do Ministério da Educação
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Plano de Acção da Matemática



Esta actividade, enquadra-se no Plano de Acção da Matemática.
Os alunos começaram a resolver em primeiro lugar a 2ª questão, de seguida a 3ª e depois a 1ª.
Apresentaram mais dificuldades na resolução da 1ª questão.
Tiveram muitas dificuldades em comunicar por escrito a estratégia que utilizaram na resolução.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

domingo, 25 de janeiro de 2009

Tarefas Matemáticas dos alunos do 6º Ano



Estas tarefas permitem desenvolver competências nos alunos ao nível de raciocínio e de comunicação
Uma das principais dificuldades dos alunos é apresentar, por escrito, a estratégia de resolução.

sábado, 24 de janeiro de 2009

LEGISLAÇÃO ESCOLAR

Novo modelo de gestão das escolas
Decreto Lei nº 75/2008 de 22 de Abril
Suplemento remuneratório
Decreto Regulamentar n.º 1-A/2009

ENSINO ESPECIAL
Decreto Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro

ESTATUTO DO ALUNO
Lei nº 30/2002 de 22 de Dezembro
Lei nº 3/2008 de 18 de Janeiro

Matemática 6º Ano

Conteúdos de Matemática - Tarefas práticas
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A sexualidade Humanizada



SÓ ELE SOUBE OFERECER-ME UMA FLOR


Quando eu era pequena, os campos estavam cheios de flores.

Não me lembro dos dias de chuva. Só me lembro de uma grande clareira onde os gafanhotos saltavam e sei que havia uma ribeira perto.

Eu tinha 12 anos e tinha um namorado. Não me recordo do seu nome, mas sei que era meu namorado porque um dia quando brincávamos ( e éramos muitas crianças) só ele soube apanhar e oferecer-me uma flor.

No dia seguinte trazia uma roda de borracha, um pneu autêntico e minúsculo de um dos seus carros de corrida. Era tão pequeno que cabia na palma da minha mão, mas os sulcos do pneu verdadeiro fascinaram-me.

Eu não disse que o queria, não disse sequer que o achava bonito. Mesmo assim, ele deu-mo: - Toma, é para ti.

Deu-me uma flor e depois um pneu. Então eu pensei que a amizade era uma coisa muito bela. Queria dar-lhe também – o quê? – uma erva, uma pedra, o quê? Pequenos objectos que afinal ele também podia apanhar, mas que talvez oferecidos por mim lhe parecem mais belos.

Perguntei-lhe: - O que queres?

- Queria que me contasses uma história.

Eu sabia muitas histórias. Umas, de as ter ouvido; outras, de as ter imaginado. Mas receava que alguém já lhas tivesse contado. Então comecei a modificar, a transformar as histórias minhas conhecidas, na esperança de que ele não as reconhecesse.

Maria Alberta Meneres, A Chave Verde ou Os meus Irmãos

sábado, 10 de janeiro de 2009